A XP (XPBR31) obteve lucro de R$ 1,3 bilhão no segundo trimestre de 2025, porém a captação líquida caiu 70% em relação ao ano anterior

A XP obteve um lucro líquido de R$ 1,32 bilhão no segundo trimestre, com um aumento de 18% em relação ao ano anterior.

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A XP (XPBR31) registrou um novo recorde de lucro líquido no segundo trimestre de 2025, atingindo R$ 1,32 bilhão, com um crescimento de 18% em comparação com o mesmo período de 2024 e 7% em relação ao trimestre anterior.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (ROAE) atingiu 24,4% no período de abril a junho. Representa um acréscimo de 2,23 pontos percentuais (p.p) na base anual e de 0,31 p.p na comparação trimestral.

A receita bruta total atingiu R$ 4,7 bilhões no segundo semestre de 2025, representando um crescimento de 2% em relação ao trimestre anterior e de 4% em comparação com o mesmo período de 2024.

A XP informou que o crescimento anual foi notavelmente impulsionado pelo setor de varejo, com faturamento de R$ 3,57 bilhões, resultado de um trimestre positivo em renda fixa e por receitas em áreas como câmbio, conta digital, consórcio e investimentos globais.

Outros destaques do balanço da XP

Com base nos indicadores operacionais, o total de ativos dos clientes – métrica relevante para avaliar o desempenho de uma corretora de valores – aumentou 14% em relação ao segundo trimestre de 2024, atingindo R$ 1,37 trilhão.

A XP concede o adiantamento aos R$ 96 bilhões de captação líquida e R$ 72 bilhões de valorização de mercado.

Ademais, a arrecadação líquida total da XP, outro indicador relevante do setor, reduziu-se para R$ 10 bilhões, uma queda de 70% em comparação com os R$ 32 bilhões do mesmo período de 2024 e 59% em relação aos R$ 24 bilhões do trimestre anterior.

A XP informou que, a partir de 2025 e com efeito retroativo até o primeiro trimestre de 2024, passou a incluir no total de ativos de clientes os ativos relacionados a clientes institucionais, que anteriormente não eram contabilizados. Além disso, a empresa também passou a divulgar separadamente os números de ativos sob gestão e ativos sob administração.

O total de ativos dos clientes, incluindo os ativos sob gestão e sob administração, atingiu R$ 1,9 trilhão, representando um crescimento de 17% em comparação com o ano anterior.

Conteúdo em atualização.

Fonte por: Seu Dinheiro

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