Americanas (AMER3) lança programa de pontos “Cliente A” em novo plano

“Cliente A” estreia em 3 fases com sistema de pontos integrado ao cartão de crédito da marca.

25/10/2025 14:37

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(Imagem de reprodução da internet).

Americanas Lança Novo Programa de Fidelidade “Cliente A” em Busca de Crescimento

Em meio ao processo de recuperação judicial, a Americanas (AMER3) está implementando uma estratégia para impulsionar o crescimento, lançando o programa de fidelidade “Cliente A”. A iniciativa visa coletar dados sobre os hábitos de compra dos clientes e incentivar novas compras nas lojas físicas.

Fases de Implementação do Programa

O programa será lançado em três fases. Na primeira fase, os clientes que fizerem compras nas lojas físicas receberão descontos e poderão acumular pontos para abater no caixa. O uso do cartão de crédito homônimo do programa também multiplicará a geração de pontos.

A principal meta é construir uma base de dados de vendas da rede.

Benefícios e Parcerias

Na segunda fase, os clientes receberão brindes para compras em estabelecimentos parceiros. “Nesse ponto, vamos conquistar mais a fidelidade do cliente, oferecendo algo que ele gosta, mas também vamos trazer um parceiro que irá nos remunerar para gerar esse fluxo”, explica o vice-presidente de Crescimento da Americanas, Tiago Abate.

Novos Meios de Pagamento e Crescimento

A terceira fase, prevista entre o terceiro e quarto trimestre de 2026, integrará o programa ao ecossistema da Americanas, incluindo acesso via aplicativo. A companhia também lançará um crediário, financiado por um FIDC, para oferecer mais opções de crédito aos clientes.

A ideia é que essa carteira de crédito cresça de forma gradual, sem a necessidade de novas injeções de capital.

Foco no Varejo Físico e Descontinuação da Ame

O programa de fidelidade e o crediário são parte de uma estratégia de crescimento para a Americanas, considerando o período restritivo da recuperação judicial. A empresa não pretende utilizar a estrutura da Ame, braço financeiro descontinuado após a crise, devido à sua baixa rentabilidade.

O foco atual é o varejo físico, com a integração das vendas digitais adiada para 2026.

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