Apple rebatiza streaming e causa confusão entre assinantes
Apple simplifica streaming com novo nome, mas estratégia gera controvérsia e questiona valor do serviço.

Apple Simplifica Serviço de Streaming com Novo Nome
As empresas frequentemente buscam se reinventar, alterando logos, slogans e, em alguns casos, até seus nomes. No entanto, em certos momentos, uma mudança de marca pode parecer apenas um teste de atenção. Este é o caso da Apple TV+. A empresa anunciou uma alteração significativa em seu serviço de streaming.
A Apple revelou que o serviço de streaming agora se chamará simplesmente “Apple TV”, eliminando o sufixo “+”. Essa informação foi divulgada de forma discreta, através do rodapé de um comunicado de imprensa sobre o lançamento do filme “F1: The Movie”. A mudança visa simplificar a comunicação e unificar a experiência entre hardware e software.
A empresa afirma que a nova identidade marca uma busca por maior coesão na experiência do usuário. A Apple pretende que a marca seja mais facilmente reconhecida em todos os seus produtos e serviços.
Para o assinante, as principais características do serviço permanecem inalteradas. O catálogo de produções originais, incluindo títulos como Ruptura, Slow Horses, Dickinson e Fundação, continua o mesmo. Os planos de assinatura mantêm o valor de R$ 29,90 por mês, com um período de degustação gratuita de sete dias.
A implementação do novo nome ainda não está em vigor. O site e o aplicativo ainda exibem “Apple TV+”, indicando que a mudança será gradual. A Apple não informou a data oficial de início da nova marca.
A mudança do nome da Apple TV+ adiciona complexidade ao ecossistema da marca, com três versões distintas:
- Apple TV (aparelho): O box de streaming da empresa, atualmente na versão 4K de 3ª geração.
- Apple TV (aplicativo): O hub que reúne produções da Apple, aluguel e compra de filmes e séries.
- Apple TV (streaming): O antigo Apple TV+, com originais como Ted Lasso, Ruptura (Severance), The Morning Show e Assassinos da Lua das Flores.