BTG Pactual supera Selic e aluguel com estratégia de renda passiva

Renda Passiva: Estratégias Surpreendem o Mercado

Em busca de renda passiva, o aluguel de imóveis e investimentos fixos têm atraído muitos brasileiros. No entanto, uma estratégia desenvolvida pelo BTG Pactual tem gerado retornos significativamente superiores, desafiando as expectativas tradicionais.

Nos últimos 12 meses, tanto a renda fixa simples quanto os aluguéis ficaram para trás em termos de rentabilidade. A estratégia do BTG Pactual, que seleciona 12 ativos entre ações e fundos listados (FIIs, FI-Infras e Fiagros), alcançou retornos médios mensais de 30% e 190% acima da rentabilidade da Selic e dos aluguéis, respectivamente.

Com um investimento inicial de R$ 100 mil, a estratégia do BTG poderia gerar uma renda mensal de aproximadamente R$ 1.336. Em comparação, um imóvel de mesmo valor, com um aluguel de R$ 482,01, representaria uma rentabilidade muito menor.

Ao optar por ativos pós-fixados, como a LFT — título do Tesouro que remunera a Selic —, o investidor obteve um retorno acumulado de 13,32% em 12 meses, gerando uma renda extra mensal de R$ 1.047,49.

Contudo, seguindo a estratégia do BTG Pactual, o retorno alcançado foi de 17,26%, resultando em uma receita média de R$ 1.336 mensais. A carteira, que visa gerar renda isenta de IR, seleciona 12 ativos com boa previsibilidade de caixa e gestão ativa.

Para o mês de outubro, os analistas do BTG recomendaram a ação da Cyrela (CYRE3), destacando os sólidos resultados operacionais do primeiro semestre e as perspectivas positivas para o 3T25. Além disso, o dividend yield de 8% e o valuation descontado (7 vezes Preço sobre Lucro) oferecem ao investidor a oportunidade de ganhar com proventos e valorização das ações.

A Cyrela é apenas uma das 12 recomendações da Carteira Top Renda deste mês. O investidor pode acessar as recomendações do portfólio gratuitamente, como cortesia do BTG Pactual para os leitores do Seu Dinheiro/Money Times.

Desde junho de 2024, a carteira recomendada do BTG Pactual entregou uma rentabilidade de 16,63%, superando o IMA-B 5+ (Índice da Anbima que reúne os títulos do Tesouro IPCA+ com vencimento igual ou superior a cinco anos), que apresentou um desempenho de 3,81%.

Além da Cyrela, o banco indicou outros 11 ativos, incluindo fundos imobiliários, do agronegócio e de infraestrutura, que podem gerar renda “pingando na conta”.