Chile: Economia do país da América do Sul deve superar o Brasil em 2025

FMI aponta expansão econômica na China como destaque, enquanto Brasil busca acelerar o PIB.

15/10/2025 19:19

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Chile: Economia do país da América do Sul deve superar o Brasil em 2025
(Imagem de reprodução da internet).

Guiana Desperta: Boom Econômico Impulsionado pelo Petróleo

Um país que antes era praticamente desconhecido, até mesmo em aulas de geografia, agora se destaca como líder em crescimento na América do Sul. Trata-se da Guiana, o terceiro menor país do subcontinente, que experimenta um crescimento econômico notável.

O motor desse crescimento é impulsionado pelas recentes descobertas de campos de petróleo. Projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que a economia guianense deve crescer 10,3% neste ano. Essa projeção contrasta significativamente com a previsão do FMI para o Brasil, que estima um crescimento de apenas 2,5%.

Crescimento Acelerado

Desde 2020, a Guiana apresenta taxas de crescimento que rivalizam com as da China, um país que tem enfrentado desaceleração nos últimos anos. Em 2022, o Produto Interno Bruto (PIB) guianense disparou 63%.

Boom do Petróleo

A antiga colônia britânica transformou-se rapidamente em um importante produtor de petróleo. Até 2019, a Guiana não produzia o combustível. Atualmente, o país extrai cerca de 650 mil barris de petróleo por dia, com expectativa de dobrar essa produção nos próximos anos.

Em setembro, a Guiana anunciou a aprovação de uma nova licença de exploração para o projeto marítimo Hammerhead, que será operado pela americana ExxonMobil. Segundo o Ministério de Recursos Naturais da Guiana, quando o desenvolvimento do campo Hammerhead estiver concluído, em 2029, a produção de petróleo do país deverá atingir 1,5 milhão de barris por dia.

Disputas Territoriais

O rápido crescimento econômico despertou o interesse da Venezuela, que aprovou uma lei que inclui a vasta região de Essequibo como um dos 24 estados do país. Em março, o presidente Nicolás Maduro ameaçou a Guiana, afirmando que o país teria que “aceitar a soberania da Venezuela”.

Diante da situação, os Estados Unidos manifestaram sua intenção de proteger a Guiana e a ExxonMobil. Um alto funcionário americano declarou que qualquer ataque à Guiana ou à ExxonMobil resultaria em “um dia muito ruim”.

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