Cyrela (CYRE3) registra lucro recorde e crescimento de 39% em 2025

Cyrela (CYRE3) reporta lucro de R$ 609 milhões em 2025 com alta de 29%. Lucro líquido e ROE sobem, impulsionando resultados da construtora.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Cyrela Incorporações (CYRE3) apresentou resultados positivos no segundo trimestre de 2025. A empresa registrou um lucro líquido de R$ 609 milhões, representando um aumento de 29% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa performance positiva se refletiu em uma melhora significativa na margem líquida, que cresceu 5,3 pontos percentuais, atingindo 28,6%.

Dados Financeiros Chave

A receita líquida da Cyrela aumentou 5% no trimestre, totalizando R$ 2,1 bilhões. A margem bruta apresentou uma leve retração de 0,3%, mas a margem bruta ajustada subiu 0,2%, para 35,3%. O Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) anualizado foi de 19,9%, superior aos 17,9% registrados no ano anterior.

Geração de Caixa e Dívida

A geração de caixa avançou 227% na mesma base comparativa, culminando em R$ 423 milhões. A dívida líquida ajustada somou R$ 88,6 milhões, com um crescimento de 32% em relação ao ano anterior. A relação entre a dívida líquida e o patrimônio líquido ajustado elevou-se para 8,2%, um aumento de 1,1 ponto.

Lançamentos e Vendas

Durante o trimestre, a Cyrela realizou 18 lançamentos, com um Valor Geral de Venda (VGV) de R$ 3,4 bilhões, considerando apenas a participação da empresa nos projetos. As vendas líquidas permaneceram estáveis em R$ 2,46 bilhões. No acumulado até setembro, a Cyrela obteve um lucro líquido de R$ 1,3 bilhão, com um crescimento de 15% em relação ao trimestre anterior.

Desempenho em Vendas e Oferta

As vendas no acumulado do semestre totalizaram R$ 6,29 bilhões, representando um aumento de 39% em relação ao mesmo período do ano anterior. A participação da Cyrela nas vendas contratadas foi de 73% no trimestre, ligeiramente inferior aos 74% observados um ano antes e aos 78% registrados no primeiro trimestre de 2025. A consolidação de vendas representou 74% do total, enquanto os outros 26% foram por equivalência patrimonial.

O indicador VSO (Vendas sobre Oferta) em 12 meses ficou em 52,3%.

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