Embraer muda ticker de ações na B3 e Nyse com nova identificação
Embraer muda código de negociação na B3: EMBR3 passa a ser EMBJ3, acompanhe as novidades do mercado.

Embraer Atualiza Códigos de Negociação de Ações
A Embraer anunciou que as ações ordinárias negociadas na B3 terão o código de negociação (ticker) “EMBR3” substituído por “EMBJ3”. A mudança entrará em vigor no dia 3 de novembro, conforme reportado pelo Valor Econômico.
Adicionalmente, os recibos de ações (ADR’s) negociados na Nyse (Bolsa de Valores de Nova York) também sofrerão alteração, passando do código “ERJ” para o novo código, “EMBJ”. Essa atualização visa otimizar a identificação das ações da empresa nos mercados.
O número CUSIP (Comitê de Procedimentos Uniformes de Identificação de Valores Mobiliários) da Embraer, emitidos nos EUA, permanece inalterado. Os números CUSIP, consistindo em nove caracteres, incluindo letras e números, identificam de forma única uma empresa ou emissor e o tipo de instrumento financeiro.
Embraer (EMBR3) entrega 62 aeronaves no 3º trimestre de 2025.
A Embraer (EMBR3) comunicou ao mercado, na quinta-feira (2), que entregou 62 aviões no terceiro trimestre de 2025, sendo 20 jatos comerciais, 41 executivos e uma aeronave de defesa.
O total representa uma alta de 5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 59 aviões foram entregues, conforme informado pela companhia.
Segundo a fabricante, foram entregues quatro jatos comerciais a mais no terceiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2024.
Na mesma base comparativa, o número de entregas de aeronaves executivas se manteve estável, enquanto no segmento de Defesa & Segurança houve uma entrega a menos.
Na aviação executiva, o destaque foi novamente o modelo Phenom 300, com 20 entregas no trimestre, acima das 18 realizadas no mesmo período de 2024, segundo o InfoMoney.
XP vê avanço no lucro por ação de empresas dos EUA no 3º trimestre
A XP destacou, em seu relatório sobre a prévia dos balanços do terceiro trimestre de 2025 das companhias listadas nas bolsas norte-americanas, que há expectativa de crescimento do LPA (lucro por ação).
“O cenário é favorável, marcado por resiliência do consumidor americano, redução das distorções causadas por tarifas e grande proporção de guidances positivos”, disseram o estrategista de ações Raphael Figueredo e a estrategista global Maria Irene Jordão, autores do documento publicado na sexta-feira (10).