Com a recente e significativa queda do Bitcoin (BTC), é esperado que mais analistas anunciem o fim da criptomoeda. A tendência já se confirmou, com um site especializado em registrar esses anúncios atingindo a marca de 450 “mortes” do Bitcoin.
A maior criptomoeda do mundo experimentou uma queda de 26% em um mês, atingindo uma cotação de US$ 82 mil em seu ponto mais baixo. Essa instabilidade tem gerado reações entre especialistas e figuras influentes do mercado.
Comentários de Especialistas
Um dos últimos comentários registrados pelo site foi do CEO da WhaleWire, Jacob King. King afirmou que o Bitcoin “nunca mais” ultrapassará suas máximas históricas. Essa declaração reflete o pessimismo de muitos analistas em relação ao futuro da criptomoeda.
Peter Schiff, CEO da Euro Pacific Capital Inc., também se manifestou, descrevendo a recuperação do Bitcoin como um “repique de gato morto”. Schiff, conhecido por seu ceticismo em relação às criptomoedas, apontou que a queda do Bitcoin pode ser influenciada pela queda do índice Nasdaq, que, se cair mais 7,5%, entrará em correção, atingindo níveis abaixo de US$ 95 mil.
Outros Críticos do Bitcoin
Outro nome que se destaca como crítico do Bitcoin é Steve Hanke, economista e professor da Johns Hopkins University. Hanke já decretou 10 “mortes” do Bitcoin, argumentando que a moeda é um ativo de especulação e apostas, sem valor intrínseco, comparando-a a máquinas caça-níqueis.
Conclusão
A situação do Bitcoin no mercado financeiro permanece volátil, com diversos especialistas expressando ceticismo em relação ao seu potencial de valorização. A influência de figuras como Peter Schiff e Steve Hanke, juntamente com a instabilidade do mercado, contribuem para o cenário de incerteza em torno da criptomoeda.
