Fundos de Tijolo: Gestoras Projetam Cenário Promissor para FIIs em 2026

Fundos imobiliários: BTG Pactual aponta FIIs de tijolo como destaque em 2026. Gestoras preveem otimismo e focam em galpões logísticos e lajes corporativas.

18/12/2025 17:44

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(Imagem de reprodução da internet).

Apesar de o ano ainda estar em curso, investidores já estão projetando o desempenho de 2025, e as perspectivas para 2026 são promissoras. Um estudo do BTG Pactual, com a participação de 41 gestoras de fundos imobiliários, aponta para um cenário positivo, com otimismo persistente no mercado imobiliário.

Foco em Fundos de Tijolo

A principal aposta para 2026 reside nos fundos de tijolo, também conhecidos como FIIs que investem diretamente em imóveis físicos. Essa categoria se destaca como a mais promissora para o próximo ano, de acordo com as gestoras entrevistadas.

Segmentos em Destaque

Dentro dos fundos de tijolo, três segmentos específicos chamam a atenção. Os fundos de galpões logísticos se destacam, apresentando o segundo melhor desempenho no IFIX até novembro, ficando atrás apenas dos fundos imobiliários de shopping centers.

Os fundos de lajes corporativas também são uma aposta, recuperando-se da crise causada pela pandemia. Além disso, os fundos de renda urbana também são considerados relevantes para 2026.

Riscos e Desafios para 2026

Apesar do otimismo, o mercado imobiliário enfrentará desafios em 2026. A conjuntura política, com as eleições presidenciais, e fatores econômicos como a inflação e a taxa Selic representam riscos significativos. A volatilidade do mercado é praticamente garantida.

Fatores de Impacto

As eleições presidenciais e a taxa Selic são os principais temas que devem impactar o setor imobiliário. A inflação também é um fator crucial a ser monitorado.

Pontos de Atenção

Os investidores devem prestar atenção ao endividamento dos FIIs e à governança corporativa, considerados os principais pontos de risco.

Critérios para Avaliação de FIIs

Ao avaliar um FII para investimento em 2026, as gestoras enfatizam a qualidade e a localização do portfólio, além da experiência e do histórico da equipe de gestão. A liquidez das cotas no mercado secundário e a segurança jurídica e regulatória também são aspectos importantes a serem considerados.

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