IA impulsiona bolsas: S&P 500 recorde e Ibovespa dispara; dólar cai

Nvidia impulsiona bolsas de Nova York; MBRF e Vale sustentam Ibovespa em alta.

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IA Impulsiona S&P 500 e Ibovespa a Novos Recordes

A recente desaceleração da inflação contribuiu para os ganhos observados nas bolsas de valores. No entanto, a inteligência artificial (IA) se tornou o principal motor dos avanços, impulsionando o S&P 500 a ultrapassar a marca de 6.900 pontos durante a sessão.

Esse desempenho positivo também beneficiou o Ibovespa, que atingiu novos recordes.

Nvidia Lidera os Ganhos em Nova York

Em Nova York, a Nvidia foi a destaque, com um aumento de 4,98%, atingindo uma nova máxima. A empresa impulsionou seus resultados com uma série de anúncios, incluindo uma parceria com a Nokia. Outras empresas relacionadas à IA, como a Broadcom e a Microsoft, também apresentaram ganhos significativos.

A Microsoft subiu 1,98% antes da divulgação de seus resultados financeiros.

Desempenho das Bolsas em Números

O S&P 500 fechou em alta de 0,23%, aos 6.890,89 pontos; o Nasdaq subiu 0,80%, aos 23.827,49 pontos; e o Dow Jones avançou 0,34%, aos 47.706,37 pontos, com os dois últimos fechando em suas máximas.

Ibovespa Também em Alta

O Ibovespa também acompanhou o movimento positivo, subindo 0,31%, aos 147.428,90 pontos, fechando a sessão em recorde.

Atuação Seletiva no Mercado

No mercado de câmbio, o dólar à vista caiu 0,20%, cotado a R$ 5,3597. No Brasil, a MBRF (MBRF3) se destacou com alta de 15,63%, a R$ 18,50. As ações da Vale (VALE3) também contribuíram para o avanço do Ibovespa, terminando o dia com alta de 0,88%, cotadas a R$ 62,20.

Expectativas em Relação à Reunião do Fed

A sessão desta terça-feira (28) marcou o início da reunião de dois dias do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano. Espera-se que o banco central corte a taxa de juros pela segunda vez neste ano, em parte devido a preocupações com o enfraquecimento do mercado de trabalho.

Foco na Relação EUA-China

A atenção dos investidores também se volta para a relação comercial entre os Estados Unidos e a China, com a expectativa de um encontro entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping na quinta-feira (30). A possibilidade de um acordo comercial, que abordasse questões como restrições à China sobre minerais de terras raras e compras de soja, é vista como um fator positivo para o mercado.

Mercado Acompanha Decisões do Fed e Relações Comerciais Internacionais

O desempenho das bolsas de valores foi influenciado por fatores como a expectativa de cortes na taxa de juros pelo Fed e a dinâmica das relações comerciais entre os Estados Unidos e a China. O mercado continuará acompanhando de perto as decisões do banco central norte-americano e a evolução das negociações internacionais.

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