Ibovespa: Copasa entra em destaque, Vale e Itaú lideram o ranking em 2026

O ano de 2026 promete ser significativo para a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (CSMG3). Ao final de 2025, a empresa passou por uma reestruturação que incluiu uma nova diretoria, um plano de investimento de grande porte e uma revisão tarifária que otimizou suas finanças.

Adicionalmente, foi confirmada a inclusão da Copasa no Ibovespa, com efeito a partir de 5 de janeiro de 2026.

A terceira prévia do principal índice da bolsa, divulgada pela B3 em 23 de dezembro, revelou que a Copasa será a única nova adição à carteira teórica do Ibovespa nesta primeira revisão do ano, com um peso de 0,3552%. Essa inclusão ocorre em um período de renovação para o índice.

Paralelamente, as ações ordinárias da CVC (CVCB3) deixarão o Ibovespa no início do ano de 2026. A carteira teórica do Ibovespa, que abrirá o ano de 2026 e terá um valor de até 30 de abril, contará com 82 empresas, representando uma diminuição de 3 empresas em relação ao ano anterior.

Requisitos para a Inclusão no Ibovespa

Para compor o Ibovespa, as empresas listadas precisam atender a certos critérios. As cinco maiores empresas do índice sofreram alterações em sua participação. A Axia Energia (AXIA3), anteriormente conhecida como Eletrobras, ascendeu ao Top 5 com 4,2159% de participação, enquanto o Bradesco (BBDC4) perdeu espaço.

A participação das ações preferenciais da Petrobras (PETR4) também foi ajustada, diminuindo de 6,423% para 5,9595%. Juntamente com os papéis ordinários (PETR3), o peso da estatal no Ibovespa atinge 10,15%, um valor inferior ao da Vale (VALE3), que possui 11,3871%.