Ibovespa sobe com resultados da Apple e Amazon e agenda econômica intensa

Ibovespa sobe em dia com resultados da Apple e Amazon. Índice avança 0,33%, influenciado por dados globais e agenda econômica.

31/10/2025 10:29

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(Imagem de reprodução da internet).

O Ibovespa, principal índice acionário da Bolsa de Valores nacional, iniciou o pregão desta sexta-feira (31) em alta, refletindo o desempenho positivo observado no mercado internacional. A movimentação ocorreu em um cenário de contração dos preços das commodities e com a cautela dos investidores em relação aos dados econômicos divulgados.

Por volta das 10h15 (horário de Brasília), o Ibovespa apresentava uma alta de 0,33%, situando-se aos 149.264,28 pontos. Paralelamente, o dólar comercial também acompanhou essa tendência, registrando uma queda de 0,05%, para R$ 5,37.

Desempenho do Ibovespa e Resultados Corporativos

O avanço do Ibovespa se deu em meio a um sétimo mês consecutivo de ganhos das ações globais. O desempenho positivo também foi impulsionado pelos resultados financeiros da Apple e da Amazon, que superaram as expectativas do mercado.

As ações da Amazon subiram mais de 11% nas negociações de pré-abertura, enquanto a previsão de vendas de iPhones impulsionava os papéis da Apple em mais de 2%. Essa dinâmica contrastava com as quedas da Meta e da Microsoft, devido às preocupações com os gastos crescentes em inteligência artificial.

Agenda Econômica e Eventos

A agenda do dia compreendia diversos indicadores e eventos que poderiam influenciar o desempenho do mercado. Entre eles, a divulgação das vendas no varejo da Alemanha, a inflação preliminar da Zona do Euro e o resultado do setor público consolidado pelo Banco Central.

A agenda também incluía a apresentação da Lorie Logan (Fed/Dallas), a teleconferência de resultados da Vale e a participação de Beth Hammack e Raphael Bostic em conferências da Fed.

Divulgações e Tarifas

Adicionalmente, a Aneel divulgaria a bandeira tarifária de novembro. Acompanhavam a sessão os dados de poços e plataformas em operação nos EUA, além da decisão de política monetária do Banco Central da Colômbia.

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