Investidores brasileiros buscam oportunidades em ETFs chineses via B3
Investidores brasileiros buscam oportunidades em ações chinesas via ETFs. Nord Investimentos destaca China como via de investimento em tecnologia e diversificação
Investimentos em Ações Chinesas Atraem Investidores Brasileiros
O interesse em investimentos em ações por meio de fundos de índices (ETFs) entre China e Brasil tem crescido significativamente, impulsionado pela criação de novos produtos financeiros. A Nord Investimentos destaca essa oportunidade como uma via interessante para quem busca investir em empresas de tecnologia, especialmente considerando a ascensão da China em relação aos Estados Unidos na corrida tecnológica.
China: Uma Oportunidade de Investimento
Segundo Caio Zylbersztajn, sócio da gestora, a China tem se destacado com investimentos pesados em novas tecnologias, oferecendo múltiplos e preços mais acessíveis em comparação com as ações norte-americanas. A Nord Investimentos avalia a China como uma das teses mais interessantes para a composição da carteira dos investidores, servindo como uma alternativa de diversificação.
ETFs como Ferramenta de Investimento
Os ETFs são apresentados como uma forma prática, eficiente e com custos otimizados de investir em ações chinesas. A Nord Investimentos ressalta que a criação dos ETFs não é o principal fator atrativo, mas sim a transformação da China para uma nova economia, com foco em artigos de alto valor agregado.
Recomendações de ETFs
O sócio da Nord Investimentos recomenda dois ETFs negociados na B3 para expor a carteira a ativos chineses. O XINA11 acompanha o índice MSCI China, composto por empresas de grande e médio porte do país asiático, oferecendo exposição através de BDRs listados nas bolsas de Nova York.
O PKIN11 espelha um fundo negociado na China que acompanha o índice CSI 300, composto pelas maiores empresas do gigante asiático, como a BYD.
Integração dos Mercados de Capitais
O programa ETF Connect, lançado em 2025 com os fundos da Bradesco Asset e Itaú Asset, facilita a integração dos mercados de capitais da China e do Brasil, permitindo que brasileiros invistam diretamente nas ações chinesas por meio de ETFs, e que os chineses invistam em ações brasileiras da mesma forma.
Autor(a):
Redação
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