Lula e Bolsonaro lideram nova pesquisa eleitoral para 2026, aponta Futura Inteligência

Nova Pesquisa Eleitoral Aponta Movimentos Centrais na Disputa de 2026

Um novo levantamento eleitoral, divulgado em novembro de 2025 pela Futura Inteligência, revela dois movimentos principais na corrida para 2026. O estudo indica que Lula (PT) mantém a liderança em diversos cenários testados, enquanto Michelle Bolsonaro se destaca como a única integrante da família Bolsonaro com real competitividade.

Lula Consolida Vantagem em Diversos Cenários

Os dados do relatório mostram que Lula lidera consistentemente em cenários de primeiro turno. Essa vantagem é particularmente forte entre eleitores do Nordeste e de menor renda, conforme evidenciado por cruzamentos de dados no estudo. Mesmo em cenários mais disputados, Lula preserva uma posição de destaque, sustentada por uma base de apoio fiel e uma distribuição geográfica de votos que se mantém estável ao longo do tempo.

Michelle Bolsonaro Apresenta Competitividade em Cenário Próprio

Quando a pesquisa inclui Michelle Bolsonaro, a dinâmica da disputa muda significativamente. O levantamento revela uma disputa acirrada entre ela e Lula, com Michelle Bolsonaro registrando 37,1% das intenções de voto e Lula, 35,9%. O resultado é considerado um empate técnico, dentro da margem de erro.

Bolsonaro Enfrenta Desgaste e Rejeição

A pesquisa demonstra que Jair Bolsonaro já não é o principal antagonista de Lula. Em diversos cenários, sua rejeição elevada (39,4% da amostra) reduz sua competitividade nacional. Os dados também indicam um desgaste maior em segmentos específicos, como mulheres e moradores do Nordeste, o que limita seu alcance eleitoral.

Outros Candidatos Não Alcançam Patamar de Liderança

O relatório da Futura Inteligência testou também outros nomes, incluindo Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Ratinho Jr (PSD). Em nenhum dos cenários, esses candidatos alcançam o patamar de Lula ou Michelle Bolsonaro.

Geralmente, operam com faixas abaixo de 20%, com variações regionais relevantes, mas sem projeção de crescimento suficiente para alterar o cenário eleitoral.