Ministério da Fazenda busca alternativas para ampliar a flexibilidade nas modalidades de seguro e crédito destinadas à exportação
As ações compõem as estratégias para assegurar o alcance das metas fiscais diante das taxas de 50% implementadas por Donald Trump.
O governo avalia parcerias com instituições financeiras para ampliar a abrangência no acesso a instrumentos financeiros, afirmou o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, na quarta-feira (13).
O secretário afirmou que o uso do Fundo Garantidor de Operações de Comércio Exterior (FGCE) proporcionaria uma maior flexibilidade no seguro e crédito à exportação.
A operacionalização do FGCE possibilitará maior flexibilidade para o modelo de suporte à exportação e ao seguro ao crédito de exportação. Assim, na prática, poderemos estabelecer parcerias com as instituições financeiras para ampliar a capilaridade de acesso a esses instrumentos financeiros.
Isenção na meta
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que o governo federal buscará, junto ao Congresso, uma dispensa da meta de resultado primário de 2025, mediante o aporte suplementar de R$ 4,5 bilhões.
Propõe-se um projeto de lei complementar que, na edição de créditos extraordinários com previsão de aportes em fundos, estabeleça um adicional.
Especificamente, devido à reintegração de crédito tributário no valor de R$ 5 bilhões, cuja definição ocorreu ontem, após o ministro [da Fazenda] retornar do Congresso Nacional.
O assessor de Fernando Haddad afirmou que a aquisição simplificada de produtos perecíveis por Estados e municípios terá validade de 180 dias.
Ele também defendeu a diversificação da pauta exportadora brasileira. “Temos tido sucesso na abertura de mercados”, declarou. O governo projeta a abertura de 399 novos mercados.
Com informações do Estadão Conteúdo
Fonte por: Seu Dinheiro