Morador de Lyon Encontra Tesouro de Ouro Valorado em R$ 4,3 Milhões

Morador de Lyon encontra tesouro de €7 milhões em casa! Homem em Neuville-sur-Saône, França, descobre ouro e moedas em construção. Desfecho positivo!

06/11/2025 18:09

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(Imagem de reprodução da internet).

Morador de Lyon Encontra Tesouro Valioso Durante Obras em Casa

Um homem residente em Neuville-sur-Saône, próximo a Lyon, na França, teve um encontro inesperado e lucrativo durante a construção de uma piscina em seu quintal. A descoberta envolveu cinco barras de ouro e uma coleção considerável de moedas, estimada em aproximadamente € 700 mil, o que equivale a R$ 4,3 milhões.

O achado, ocorrido em maio, foi divulgado hoje (6), após a conclusão das análises e dos procedimentos legais necessários. As peças estavam acondicionadas em sacos plásticos e enterradas no jardim da propriedade.

Desfecho Favorável e Sem Controvérsia

Diferentemente de outros casos semelhantes, este teve um final positivo e sem complicações legais. O morador poderá manter a posse do tesouro. Após relatar a descoberta à Diretoria Regional de Assuntos Culturais, as autoridades determinaram que não havia indícios de relevância histórica que justificasse a apreensão do tesouro pelo Estado.

Origem do Tesouro: Um Mistério

A investigação policial concluiu que as barras de ouro e as moedas foram adquiridas legalmente e fundidas há cerca de 15 a 20 anos em uma empresa local da região de Lyon. Não foram identificados sinais de atividades ilegais, como contrabando ou envolvimento em conflitos armados.

Identidade do Encontrador e Antecedentes

A prefeitura informou que o antigo proprietário do terreno já faleceu. Não foram encontrados documentos, cofres ou outros vestígios que pudessem indicar a origem ou o propósito do tesouro. A situação se assemelha a outros casos em que a história do tesouro permanece desconhecida.

Regras de Propriedade em Caso de Achados

No Brasil, o destino de um achado similar dependeria do seu valor e da sua relevância histórica ou cultural. Se o achado possuir valor arqueológico, histórico ou cultural, ele passaria a ser considerado patrimônio da União, conforme o artigo 20, X, da Constituição Federal.

Caso contrário, o Código Civil, especificamente o artigo 1.233, poderia ser aplicado, permitindo que o achado permanecesse com o proprietário, como ocorreu neste caso.

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