Petróleo Cai com Esperança de Acordo na Ucrânia e Sanções à Rússia

Petróleo registra queda com esperança em acordo na Ucrânia. Negociações diplomáticas e sanções à Rússia impulsionam volatilidade no mercado de commodities.

24/11/2025 9:46

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(Imagem de reprodução da internet).

Petróleo Registra Queda com Expectativas de Acordo na Ucrânia

Os preços do petróleo apresentaram uma forte retração nesta segunda-feira (24), impulsionada por sinais de avanço nas negociações diplomáticas relacionadas à guerra na Ucrânia. A expectativa de um possível acordo de paz tem gerado volatilidade no mercado de commodities energéticas.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, expressou otimismo em relação à diplomacia, afirmando que ela foi “revigorada” e esperando “os passos certos” nas tratativas. Ele destacou que o esforço internacional ganhou novo impulso nos últimos dias, aumentando a percepção de que um desfecho negociado para o conflito pode estar mais próximo.

Paralelamente, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, indicou que o plano da Casa Branca para um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia poderá ser finalizado até quinta-feira. Rubio participará de reuniões em Genebra com representantes da Ucrânia e aliados europeus para discutir o documento.

Esses movimentos no cenário político e diplomático contribuem para a incerteza no mercado de petróleo, com investidores atentos aos desenvolvimentos.

Petróleo Cai com Sanções e Preocupações com Oferta

Na abertura das negociações na Ásia, nesta sexta-feira (21), os preços do petróleo registraram uma queda significativa. A combinação de fatores, incluindo a expectativa de um acordo na Ucrânia e o aumento das sanções à Rússia, impulsionou a volatilidade.

Os contratos futuros do petróleo Brent para janeiro recuavam 2,11%, cotados a US$ 62,03 por barril na ICE. O WTI (West Texas Intermediate) para o mesmo vencimento caía 2,47%, para US$ 58,38 na Nymex.

Informações do Investing revelaram que ambos os contratos acumulavam contração de cerca de 3% na semana, em meio à retomada das exportações no principal terminal russo e ao aumento das preocupações com o excesso de oferta global.

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