Raízen Sube Riesgos: Fitch Baja Nota de Crédito y Analistas Reducen Precios de Acciones
La Raízen (RAIZ4) enfrenta desafíos crecientes, evidenciado por un reciente reajuste en sus calificaciones crediticias. Una semana después de publicar su previsualización operativa del segundo trimestre de la cosecha 2025/2026 (2T26), la empresa vio reducida su nota de crédito global por parte de Fitch Ratings, pasando de “BBB” a “BBB-“, con una observación negativa (“Rating Watch Negative”).
El anuncio, realizado el viernes (24), reveló que la disminución refleja la deterioración de la estructura de capital de la empresa debido al aumento de la deuda y al flujo de caja operacional más débil de lo esperado para el año fiscal de marzo de 2026.
Evaluación de Fitch Ratings
Según la agencia, sin grandes ventas de activos o inyecciones de capital, la alavancagem líquida de la Raízen debe permanecer en torno de 4,0x por un período prolongado, “lo que no es consistente con una clasificación ‘BBB’ y está arriba de nuestras expectativas anteriores”, dijo en documento.
Además, la Fitch indicó que reducción del rating reflete los desafíos de la Raízen na ejecución de sus iniciativas de desalavancagem.
Discusiones sobre Capital
Actualmente, los acionistas controladores de la empresa están discutiendo una potencial inyección de capital, posiblemente añadiendo un tercer acionista controlador. La Fitch afirmó que espera una resolución en el corto plazo para la cuestión.
Ventas de Activos y Resultados
A pesar de los esfuerzos de la Raízen por buscar ventas de activos, la agencia considera que los recursos y la ejecución de las transacciones permanecen inciertos.
Revisión de Ratings
La Fitch pretende revisar los ratings de la compañía en hasta seis meses, y reforzó que continuará monitorando los desenvolvimientos de las iniciativas de la Raízen.
Previsión Operativa de la Raízen
La Raízen hasta tentó adoçar o mercado com a sua prévia operacional do segundo trimestre da safra 2025/2026 (2T26), que teve como destaque positivo a alta na moagem e maior produção de açúcar. A moagem de cana atingiu 35,1 milhões de toneladas, aumento em relação ao período anterior, quando alcançou 32,9 milhões.
O resultado da companhia foi favorecida pelo clima.
Porém, no acumulado da safra, houve queda para 59,6 milhões de toneladas, impactada por fatores climáticos, queimadas, geadas e pela venda de parte da cana após a desmobilização da Usina Santa Elisa.
Já produção de açúcar subiu para 4,78 milhões de toneladas, com mix de 56% açúcar e 44% etanol.
Embora as vendas de etanol recuaram para 817 mil metros cúbicos, a produção de etanol de segunda geração (E2G) cresceu para 42,9 mil metros cúbicos, impulsionada pelas plantas Univalem, Barra e Bonfim.
Na bioenergia, a cogeração foi de 755 mil MWh, afetada pela menor disponibilidade de biomassa.
Em distribuição de combustíveis, o volume no Brasil ficou entre 7,4 e 7,5 milhões de metros cúbicos, alta sobre os 7,0 milhões do 2T24/25, com avanço nas ações contra o mercado ilegal.
Na Argentina, as vendas subiram para entre 1,75 e 1,8 milhão de metros cúbicos, acompanhando o plano operacional e uma parada programada para ganho de eficiência.
Reacción del Mercado
Además, la Raízen también ganhou um outra baixa, mas desta vez do Safra. Los analistas del banco rebaixaron el precio-alvo para las acciones de R$ 2,90 para R$ 1,40.
Segundo relatório, la prévia mostrou volumes de vendas de açúcar e etanol abaixo das estimativas do Safra. “Os dados indicam resultados mistos, com um desempenho fraco na divisão de Etanol, Açúcar e Bioenergia (ESB) sendo parcialmente compensado por bons números no segmento de distribuição de combustíveis no Brasil”.
Após revisão sobre capacidade de moagem, margens no segmento de distribuição de combustíveis e capex, o Safra reduziu o preço-alvo, porém manteve a recomendação outpeform, que equivale à compra.
Conclusión
Vale lembrar que, no dia 14 de novembro, a Raízen divulgará seu balanço do 2T26.
