Pesquisa Aponta Avanço de Tarcísio em Busca da Reeleição em São Paulo
Um novo levantamento de pesquisa revela que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) consolida sua posição de liderança na corrida para o governo de São Paulo em 2026. A pesquisa demonstra uma vantagem significativa do atual governador em diversos cenários eleitorais testados.
Apenas a eventual candidatura do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) apresentaria um risco real de impedir sua possível reeleição, mesmo no primeiro turno das eleições.
Alckmin Representa o Principal Obstáculo à Reeleição de Tarcísio
Na análise em que Alckmin surge como o principal concorrente, Tarcísio registra 46,6% das intenções de voto, em comparação com os 26,1% do vice-presidente. A soma das intenções de voto dos demais candidatos, considerando a margem de erro de 2,4 pontos percentuais, totaliza 43,2%, o que inviabilizaria uma vitória no primeiro turno das eleições.
Cenário com Alckmin, Tarcísio Aumenta sua Margem de Votos
A pesquisa também considerou um cenário em que Geraldo Alckmin substitui Tarcísio na disputa. Nesse caso, o governador Tarcísio alcança 48,4% das intenções de voto, garantindo uma vitória no primeiro turno das eleições. A pesquisa demonstra a sensibilidade do eleitorado em relação a possíveis mudanças na chapa.
Cenários sem Tarcísio: Nunes e França Lideram a Disputa
A pesquisa avaliou também o cenário em que Tarcísio não concorre ao governo estadual, com o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o ministro Márcio França (PSB) como principais candidatos. A disputa entre Nunes e França se destaca como uma das mais competitivas na avaliação do levantamento.
Resultados em um Segundo Turno: Tarcísio Vence em Todos os Cenários
Em um cenário simulado com um segundo turno, Tarcísio de Freitas venceu todos os nomes testados. Os resultados indicam a força do governador na preferência do eleitorado paulista.
Metodologia da Pesquisa
A pesquisa foi realizada com 1.680 eleitores entre os dias 4 e 8 de dezembro, com um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 2,4 pontos percentuais.
