Trump confirma ida à Suprema Corte para testemunhar caso das tarifas

Donald Trump confirmou visita à Suprema Corte para acompanhar julgamento histórico sobre tarifas, que terá início no mês seguinte.

15/10/2025 21:02

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Trump confirma ida à Suprema Corte para testemunhar caso das tarifas
(Imagem de reprodução da internet).

Trump Anuncia Visita à Suprema Corte para Caso de Tarifas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (15) que planeja comparecer à Suprema Corte para acompanhar o início do caso histórico sobre tarifas. A informação foi divulgada pela CNN.

Detalhes do Caso e Reivindicações de Trump

Trump afirmou que buscará assistir ao julgamento, descrevendo o caso como “um dos mais importantes da história do nosso país”. Ele enfatizou que a decisão da Suprema Corte é crucial para evitar que os Estados Unidos se tornem “uma bagunça financeira, enfraquecida e problemática por muitos e muitos anos”. O caso determinará se ele poderá continuar a aplicar tarifas e se as empresas afetadas terão direito a reembolsos que poderiam atingir US$ 2 bilhões.

Suprema Corte e Decisões Anteriores

O presidente Trump já havia confirmado, na terça-feira (2), que solicitará uma pronúncia rápida da Suprema Corte, após um tribunal federal ter determinado que ele não possuía o poder de instaurar a maior parte das tarifas aplicadas a outros países. Ele expressou a necessidade de uma “decisão expedita” para evitar consequências negativas para os Estados Unidos, alertando que a eliminação das tarifas poderia levar o país a uma situação de “Terceiro Mundo”.

Decisão do Tribunal Federal dos EUA

O U.S. Court of Appeals for the Federal Circuit, um Tribunal Federal dos EUA, derrubou na sexta-feira (29) as tarifas mais emblemáticas do governo de Donald Trump. A tarifa-base de 10% sobre países considerados “maus parceiros”, como o Brasil, e o conjunto adicional de tarifas sobre Canadá, China e México, estão entre as tarifas que foram consideradas inválidas. Os juízes determinaram que o presidente Trump ultrapassou seus poderes ao usar o “poder de emergência”. A decisão foi unânime, confirmando a decisão de uma instância inferior.

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